“Os negócios mal começaram a recuperar-se e o desemprego ainda é elevado, mas o peso dos impostos voltou a aumentar, drenando recursos da produção e das famílias. Depois de dois anos de recessão, a economia avançou 1% em 2017, mas no mesmo período a tributação cresceu 1,4%. Com isso, os impostos, taxas e contribuições pagos à União, aos Estados e aos municípios consumiram 32,43% – quase um terço – do Produto Interno Bruto (PIB), o valor agregado da riqueza gerada.”
Trecho de editorial do Estadão deste sábado, 8.