“Há razões muito claras, portanto, para prolongar uma política monetária relativamente suave. Essa política beneficia o Tesouro, aliviando o custo da dívida pública, e deixa algum espaço para o aumento do consumo e da produção. Esse aumento poderia ter sido maior, nos últimos meses, se houvesse mais segurança quanto à evolução dos negócios. Pesquisas da Confederação Nacional da Indústria e da Fundação Getúlio Vargas têm mostrado os entraves associados à insegurança de consumidores e de dirigentes de empresas.”
Trecho do editorial do Estadão desta sexta-feira, 21.