“Desastres como o ocorrido em Brumadinho, na semana passada, ou em Mariana, em 2015, estavam fadados a acontecer, tanto pela obsolescência e insegurança do método escolhido pela Vale para acondicionar os rejeitos da mineração – o chamado alteamento a montante, que a empresa decidiu abolir – como pela absoluta incapacidade do Estado para fiscalizar barragens como as da Mina do Córrego do Feijão e do Fundão. Na verdade, os laudos técnicos que atestavam a segurança de ambas as barragens mais pareciam simples declarações.”
Trecho de editorial do Estadão desta quinta-feira, 31.