“Estranho seria se Nicolás Maduro ouvisse a chamada comunidade internacional e não assumisse o segundo mandato de seis anos (2019-2025) como presidente da Venezuela, como o fez na quinta-feira passada. Chamados à razão, apelos e condenações por órgãos internacionais não costumam sensibilizar ditadores.”
Trecho de editorial do Estadão deste sábado, 12.