“O governo entregará ao sucessor uma inflação contida, administrável e abaixo da meta de 4,5%, se nenhum desastre político ocorrer até o fim do ano. Será um bom ponto de partida para o novo presidente, mas, a partir daí, preços acomodados dependerão de uma gestão sensata das contas públicas e de horizontes mais claros para os mercados.”
Trecho do editorial do Estadão deste domingo, 23.