Pela redivisão de tarefas feita pelo governo Jair Bolsonaro, a Funai perde a atribuição de demarcar terras indígenas. Esta passa a ser prerrogativa do Ministério da Agricultura, ao qual também caberá a definição de eventuais novas áreas de quilombolas.
A Agricultura também passa a ser responsável Serviço Florestal Brasileiro. O órgão, que tem entre suas funções a recuperação da vegetação nativa e recomposição florestal, a proposição de planos de produção sustentável e o apoio aos processos de concessão florestal, deixa de estar sob a égide do Ministério do Meio Ambiente.