“Foi o filho do presidente eleito, deputado Eduardo Bolsonaro, quem se comprometeu com isso (mudança da embaixada do Brasil para Jerusalém) em solo americano. Aliás, por que alçar o próprio filho à condição de gênio e interlocutor na política externa, capaz de fazer a primeira viagem internacional e até de sabatinar o futuro chanceler?”, escreve Eliane Cantanhêde em sua coluna no Estadão neste domingo, 2.