Um clima de ansiedade parece ter contaminado o Ministério Público e o Judiciário neste período eleitoral. O primeiro desde que as duas instituições assumiram o protagonismo da vida pública do País.
“Os filtros da máquina de depuração política lançada pela Lava Jato estão entupidos a 31 dias da eleição. Promotores, procuradores e juízes jogaram às pressas no aparelho tudo o que encontraram pela frente. Nem eles sabem ao certo o que sairá do outro lado da esteira”, escreveu Bruno Boghossian na Folha.