Sobre o corte no Orçamento de R$ 1,4 bilhão publicado ontem em edição extra do Diário Oficial da União, o presidente Jair Bolsonaro afirmou na manhã desta quarta-feira, 31, que não é adepto de contingenciamento, mas que “entre a crítica e o impeachment, eu fico com o contingenciamento”. Os ministérios da Cidadania e o da Educação foram os mais atingidos pelo novo bloqueio.
“É um corte pequeno em um Orçamento superestimado, de quase R$ 200 bilhões. Se tem lei, tenho que seguir a lei, não sou ditador nem o ‘Dilmo’ de calça comprida”, afirmou, fazendo referência ao crime de pedalada fiscal pelo qual a ex-presidente Dilma teve seu mandato cassado em 2016, informou o Broadcast Político.