Jair Bolsonaro optou por falar de improviso em sua apresentação na Câmara de Comércio Americana. E acabou andando pelo terreno que lhe parece mais seguro: o mesmo discurso da campanha que parece não terminar. Por exemplo, Bolsonaro achou relevante informar aos investidores dos Estados Unidos que seu governo “acredita em Deus”, que é contra o “politicamente correto” e contra a “ideologia de gênero”. Não deixou de fora seu esporte favorito e bateu nos governos de Lula e de Dilma Rousseff, que, segundo o presidente, “andavam de mãos dadas com a corrupção”. Sobre sua relação com os EUA, tietou o ex-presidente Ronald Reagan e o atual mandatário Donald Trump: “Queremos um Brasil grande assim como Trump quer a América grande, completou.