A menos de três semanas da eleição, os candidatos mostraram no debate da CNBB uma prévia da tensão da reta final de campanha. Sem a presença de Jair Bolsonaro, Fernando Haddad foi o alvo preferencial de todos os adversários. E ele foi hesitante todo o tempo.
Seus adversários, especialmente Geraldo Alckmin no início e Marina Silva no fim, souberam fustigar os governos petistas. E foram justamente os dois que fecharam o debate criticando a possibilidade de eleição dos candidatos que representam os extremos, como é o caso de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad. /M.M.