Além de Flavio Bolsonaro, outros 21 deputados e seis ex-deputados da Alerj tiveram movimentações bancárias atípicas citadas em comunicações do Coaf. Os nomes dos 27 políticos estão em um relatório produzido pelo conselho e enviado ao MPF em junho do ano passado, seis meses depois da lista em que aparece, Fabrício de Queiroz, ex-assessor de Flavio.
O filho do presidente Jair Bolsonaro não é citado no relatório de 128 páginas a que o Estadão teve acesso sobre os 27 políticos com passagem na Alerj.