O mercado pode ter inclinação maior por Jair Bolsonaro, caso se confirme o embate com Fernando Haddad no segundo turno, mas “o cenário mais catastrófico é termos a eleição de um candidato que não consiga ter uma base para governar”, afirma o presidente do banco Fator, Gabriel Galípolo, ao Estadão.
“Mesmo o candidato Fernando Hadadd, que não goza da simpatia do mercado, terá de fazer um movimento positivo para o mercado. A partir do segundo turno, deverá haver uma grande corrida para o centro onde os dois candidatos vão tentar dar sinais positivos para o mercado”, justifica.