A polícia e a imprensa mantiveram em sigilo a identidade da assessora de Marielle Franco que estava com ela e Anderson Gomes e foi a única sobrevivente (e, portanto, única testemunha) do crime que matou a vereadora do PSOL e o motorista. O jornal O Globo teve acesso ao primeiro depoimento da assessora, em que ela diz que estava distraída no momento do crime.
O anonimato adotado para proteção à testemunha, no entanto, foi quebrado pela própria funcionária, que usou sua conta no Twitter para dizer: “Estou viva, mas a alma, oca”.