Enquanto a defesa de Adelio Bispo de Oliveira, o agressor confesso de Jair Bolsonaro, alega que seu cliente sofre de “insanidade mental”, a procurador da República Zani Cajueira, do MPF em Juiz de Fora (MG), afirma que autor do atentado mostrou “lucidez e coesão”, informa o Estadão.
Segundo ela, Oliveira disse que não gostaria que Bolsonaro ganhasse a eleição porque acha que teria algum tipo de perseguição a certos grupos.