“Fabrício Queiroz vai vestir a faixa presidencial. O ex-motorista de Flávio Bolsonaro deve passar o 1.º de janeiro escondido, mas as suspeitas provocadas pela movimentação milionária em sua conta vão subir a rampa e se instalar no Planalto”, escreveu Bruno Boghossian na Folha.
O colunista aponta que a partir do dia 1.º de janeiro, quando Bolsonaro estiver no gabinete presidencial, tudo o que envolve o caso Queiroz terá outro peso e terá dois caminhos pela frente: pode se tornar um constrangimento para o governo ou será abafado pelas engrenagens do poder.