A investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes teve um racha. O Ministério Público estadual, que deve trabalhar junto à polícia, rompeu com a Delegacia de Homicídios por discordar dos rumos do inquérito.
Entre os motivos para o desentendimento está a suspeita de que nos mais de nove meses que passaram desde o crime, provas tenham sido destruídas, incluindo imagens importantes de câmeras de segurança que poderiam ajudar na elucidação do crime, informou o Globo.