A nova “gafe” gramatical do governo Bolsonaro veio do ministro da Educação. Após o ministro da Justiça, Sergio Moro, trocar cônjuge por “conge”, nesta terça-feira, 7, Abraham Weintraub trocou as bolas em sua participação na Comissão de Educação do Senado ao falar do escritor Franz Kafka e chamá-lo de “kafta”, o nome do tradicional espeto árabe feito de carne. O deslize veio durante crítica do ministro a um processo administrativo que sofreu enquanto era professor na USP.
“Eu sofri um processo administrativo interno, mas, durante um ano e oito meses, eu fui investigado, processado e julgado. “No processo está escrito inquisitorial e sigiloso. Que eu saiba, só a Gestapo fazia isso. Ou no livro do “Kafta” ou a Gestapo”, disse, para delírio dos opositores de internet que não perderam a chance de tirar um sarro do erro do ministro.